Há 25 anos, os arredores da Avenida Chucri Zaidan e da Marginal Pinheiros eram marcados por amplos quarteirões deteriorados, desabitados e isolados de seu entorno, herança do passado industrial do bairro.
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Através de um jogo de subtrações de volumes, o projeto propõe jardins suspensos dispostos num conceito de espiral onde os terraços de 110m² sobem em torno do núcleo central.
A linguagem do edifício comercial explora uma volumetria simples que é marcada por placas laterais revestidas em vidros brancos e serigrafados, caracterizando um minimalismo que garante identidade ao volume proposto.
O partido no projeto é o fato do terreno conectar duas grandes avenidas e o uso dinâmico do edifício que possibilitou uma fruição pública no nível do pedestre.
O projeto arquitetônico tem como foco as diretrizes Triple A que promovem qualidade de vida, sustentabilidade e bem-estar.
Os edifícios possuem uma volumetria urbana na escala do pedestre, proporcionam uma experiência agradável tanto para os moradores, como para quem caminha pelas ruas.