O complexo possui sistema próprio de cogeração de energia elétrica, capaz de atender a 100% da carga de forma ininterrupta.
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O projeto consiste na reciclagem de antigos edifícios industriais para um novo uso, agora universidade.
As fachadas foram pensadas a partir da orientação solar, com vidro branco leitoso, material com alto poder de reflexão para minimizar a alta incidência solar.
Edifício de escritórios foi desenvolvido com três plantas tipo de dimensões distintas, caracterizando um escalonamento que se deu a partir de três variáveis: zoneamento dos elevadores, otimização das escadas de incêndio, e o mais importante, a integração do edifício no contexto urbano.
A Biblioteca São Paulo está localizada no Parque da Juventude, e tem a missão de ser um modelo para as bibliotecas públicas paulistas.
A planta livre atende ao interesse de ocupação de grandes escritórios, o perímetro do edifício é suavizado por curvas discretas, reveladas através da fachada em vidro branco.
O conceito do projeto apresenta uma grande liberdade formal, porém intimamente ligada à concepção estrutural, explorando a grelha estrutural.
O conceito básico da solução adotada foi dar um grande destaque à função simbólica do Tribunal. Para isso, isolou-se o edifício do terreno, elevando-o dez metros em relação ao nível do solo.